Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/43411
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Ferreira, Ceres Cotosky | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2050567921527645 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Mello, Natália Nóbrega de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8939243298112836 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-12-12T15:05:43Z | - |
dc.date.available | 2024-12-12T15:05:43Z | - |
dc.date.issued | 2024-12-26 | |
dc.identifier.citation | Ferreira, Ceres Cotosky. O modo Tahrir de revolução e as redes sociais: o caso do Egito como modelo de revoluções contemporâneas na primavera árabe. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/43411 | - |
dc.description.resumo | Em 25 de janeiro de 2011, os primeiros protestos da Primavera Árabe no Egito eclodiram, pedindo por reformas políticas e expressando a indignação da população com o regime autoritário em vigor. A praça Tahrir, ponto central de Cairo, reuniu manifestantes que utilizavam a tecnologia para a sua organização revolucionária e, mais especificamente, as redes sociais. A inserção desses recursos de comunicação simbolizou uma nova dinâmica de revoluções, na qual plataformas como o Youtube, Facebook e Twitter permitiram a maior participação da sociedade civil na transmissão de informações. No decorrer do movimento, a juventude destacou-se como a parcela da população com maior engajamento online, devido a sua maior familiaridade com as mídias digitais e, em conjunto, por serem mais afetados pelas consequências da crise econômica no país. A revolução egípcia mostrou o aspecto internacional das revoltas populares: da mesma forma que as repercussões globais da crise de 2008 foram importantes para o surgimento das revoltas populares, outro fator importante foram as plataformas digitais controladas por empresas transnacionais que também passaram a ser detentoras de poder político. O poder, portanto, conectou-se à esfera da informação: por um lado, empresas tecnológicas monetizavam a sua detenção de dados e, por outro, governos autoritários os utilizavam para o controle da população. Sendo assim, o presente trabalho busca demonstrar porque o caso egípcio serve como um modelo para o estudo das revoluções na atualidade, tanto em seus aspectos revolucionários, quanto nos contrarrevolucionários | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | Graduação em Relações Internacionais | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Egito | pt_BR |
dc.subject | Primavera árabe | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Revolução | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::RELACOES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAIS | pt_BR |
dc.title | O modo Tahrir de revolução e as redes sociais: o caso do Egito como modelo de revoluções contemporâneas na primavera árabe | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC O “MODO TAHRIR” DE REVOLUÇÃO E AS REDES S_Natalia Nobrega de M.pdf | 217,09 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.