REPOSITORIO PUCSP Teses e Dissertações dos Programas de Pós-Graduação da PUC-SP Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/42904
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorZampronio, Renata Carla-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2349874273620513pt_BR
dc.contributor.advisor1Borelli, Silvia Helena Simões-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3417483792462916pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-08T17:40:31Z-
dc.date.available2024-11-08T17:40:31Z-
dc.date.issued2024-10-15-
dc.identifier.citationZampronio, Renata Carla. Jovens venezuelanas na Região Metropolitana de São Paulo: práticas contra-hegemônicas no trabalho. 2024. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/42904-
dc.description.resumoAinda predomina, atualmente, a lógica binária que associa o masculino ao mundo público e o feminino ao privado/doméstico, resultando em desigualdades para as mulheres no ambiente do trabalho. Maior responsabilidade recai sobre as mulheres pelos trabalhos não remunerados doméstico e do cuidado, dedicando 9,6 horas por semana a mais que os homens a essas atividades (IBGE/ PNAD, 2023). No ambiente organizacional, a presença de homens em cargos de liderança não causa estranhamento, já que as características valorizadas são aquelas tradicionalmente atreladas ao masculino – como racionalidade e força. Compreendendo que as práticas do cotidiano no trabalho refletem essa cultura, a presente dissertação tem como objetivo buscar práticas outras que escapem desse binarismo hegemônico. Assim, além de focar jovens mulheres, buscou uma interseccionalidade (Crenshaw, 1989) que destacasse agentes sistematicamente invisibilizados, como a pessoa em condição de refúgio e migrante e a juventude. Dessa forma, a pesquisa delimitou-se ao perfil de jovens venezuelanas que possuem um negócio próprio na Região Metropolitana de São Paulo. Para tanto, adotou-se a maneira do “fazer com” para identificar as astúcias (Certeau, 1998) e as dimensões da economia criativa (Leitão, 2023) que contribuem para um desenvolvimento inclusivo e igualitário. Como protocolo metodológico, foram utilizados a entrevista semiestruturada em profundidade e o acompanhamento de redes sociais digitais. Os resultados encontrados reforçam as tensões experienciadas por essas mulheres, com práticas que exemplificam a precarização das condições de trabalho e de vida. No entanto, também se destacam práticas que valorizam suas identidades e trajetórias, assim como dimensões coletivas e a formação de redes colaborativaspt_BR
dc.description.abstractCurrently, the binary logic that associates the masculine with the public sphere and the feminine with the private realm still prevails, resulting in inequalities for women in the workplace. Greater responsibility falls on women for unpaid domestic and care work, dedicating 9.6 hours per week more than men (IBGE/PNAD, 2023). In the organizational environment, men in leadership positions are not surprising, since the valued characteristics are traditionally associated with masculinity – such as rationality and strength. Understanding that everyday practices at work reflect this culture, this dissertation aims to seek other practices that escape this hegemonic opposition. Thus, in addition to focusing on young women, an intersectional approach (Crenshaw, 1989) was sought to highlight systematically invisible agents, such as refugees, migrants, and youth. Therefore, the research was limited to the profile of young Venezuelan women who own small businesses in the Metropolitan Region of São Paulo. To this end, the approach of assessing their “style” was adopted to identify the tactics (Certeau, 1998) and dimensions of the creative economy (Leitão, 2023) that contribute to inclusive and equitable development. As a methodological protocol, in-depth semi-structured interviews and monitoring of digital social networks were used. The results found reinforce the tensions experienced by these women, with practices that exemplify the precariousness of working and living conditions. However, some practices value their identities, trajectories, collective dimensions, and the formation of collaborative networksen_US
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEns mulheres migrantespt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectPráticas contra-hegemônicaspt_BR
dc.subjectVenezuelapt_BR
dc.subjectYoung migrant womenen_US
dc.subjectLaboren_US
dc.subjectCounter-hegemonicen_US
dc.subjectPracticesen_US
dc.subjectVenezuelaen_US
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titleJovens venezuelanas na Região Metropolitana de São Paulo: práticas contra-hegemônicas no trabalhopt_BR
dc.title.alternativeYoung Venezuelan women in the São Paulo Metropolitan Region: counter-hegemonic practices at worken_US
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Renata Carla Zampronio.pdf1,52 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.