REPOSITORIO PUCSP Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Vinícius Amaral-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5539589178841841pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Paulo José Carvalho da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7920003691909144pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-11T11:48:09Z-
dc.date.available2022-10-11T11:48:09Z-
dc.date.issued2011-08-18-
dc.identifier.citationCosta, Vinícius Amaral. Outros sentidos à perversão: de Havelock-Ellis e Krafft-Ebbing a Freud. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/28711-
dc.description.resumoO que é perversão? Quando um indivíduo ou um ato pode ser dito perverso? Conotar alguém ou algo sob esta égide é o suficiente para estabelecer um sentido claro entre seus interlocutores? Tomamos como referência, a um exemplo de significação acerca deste termo, o “catálogo das perversões” de Krafft-Ebing. Nele, a perversão nos é apresentada como um lugar ocupado por aqueles que moralmente perturbam a composição de comportamentos permitidos sexualmente, sendo o perverso um desviante da sexualidade dita normal. Quando Freud, com a psicanálise, dá espaço ao discurso sexual, a perversão passa a ser investigada, até que é legitimada como uma das possíveis saídas à castração. Neste momento, em que Freud questiona o próprio paciente acerca de sua enfermidade, leva a relação do que se é perverso, de um discurso discriminativo do conceito, à uma referência de funcionamento psíquico. Com as obras de Havelock-Ellis e de Kraft-Ebbing (estes mesmos autores que Freud também se influenciou bibliograficamente na construção de seus Três ensaios sobre a teoria da sexualidade), elucida-se alguns pontos sobre como se articulava o termo “perversão” no discurso da medicina a fim de se compreender historicamente as mudanças com as quais se apropriaram deste termo, até que esta “nova leitura” das singularidades sexuais abrisse um campo que, no lugar de evidenciar as condições que a justificassem como um desvio, despertasse o interesse de explicá-las serem como sãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Humanas e da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programGraduação em Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPerversãopt_BR
dc.subjectPsicopatologiapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleOutros sentidos à perversão: de Havelock-Ellis e Krafft-Ebbing a Freudpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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