REPOSITORIO PUCSP Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Graduação em Psicologia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRozman, Gabriela
dc.contributor.advisor1Furtado, Odair-
dc.date.accessioned2016-07-28T20:39:05Z-
dc.date.available2016-04-29T14:50:23Z-
dc.date.issued2008-12-15-
dc.identifier.citationRozman, Gabriela. Dimensão subjetiva da desigualdade social. 2008. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://tede2.pucsp.br/handle/handle/18752-
dc.description.resumoA desigualdade social brasileira vem produzindo situações de vida preocupantes à maioria população. A presente pesquisa busca pelos elementos subjetivos construídos a partir dessa realidade, ou seja, os sentimentos, valores, emoções, percepções entre outros aspectos que acompanham as vivências das pessoas com condições materiais desiguais na cidade de São Paulo. O objeto de análise foi o material publicado pelo jornal Folha de São Paulo, incluindo artigos, editoriais e cartas ao leitor, durante o período de 1º de outubro de 2007 a 30 de outubro de 2007, onde sujeitos analisaram um episódio de violência urbana. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa em que a análise dos dados foi baseada em conceitos da Psicologia Sócio-Histórica. Assim, a construção de categorias como metodologia foi decorrente da importância de um método materialista dialético e necessidade de uma teoria que fizesse mediação entre método materialista histórico e fenômenos psíquicos. Foram construídas quatro categorias de análise: Violência determinações objetivas e subjetivas, Direitos e Deveres, Percepção da desigualdade social e Riqueza e Pobreza. Foi possível observar uma dimensão subjetiva marcada por sentimentos de incômodo, estranhamento e invisibilidade entre as classes sociais. A culpabilidade pela situação de violência marcou os discursos dos sujeitos, sendo o Estado o grande responsável pelas condições de vida necessárias para que o sujeito não cometa o ato violento. O trabalho e a crença na meritocracia apareceram como justificativa para uma vida digna. A violência foi apontada como natural do indivíduo, encobrindo a desigualdade social no país. Por outro lado, a justificativa dos sujeitos para o ato violento como uma determinação social, não apontou para um caminho de emancipação do sujeito na medida em que retirou do sujeito sua possibilidade de ação sobre a realidade. São poucos os sujeitos que compreendem a desigualdade social como um processo a ser transformado. Em contrapartida, a culpabilizacao constante encobriu a complexidade do fenômeno da desigualdade social e a percepção do sujeito como um ser social, singular e históricopt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/36325/Gabriela%20Rozman.pdf.jpg*
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Humanas e da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programGraduação em Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectViolência urbanapt_BR
dc.subjectClasses sociaispt_BR
dc.subjectDiferenciacao (Sociologia)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleDimensão subjetiva da desigualdade socialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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