REPOSITORIO PUCSP Teses e Dissertações dos Programas de Pós-Graduação da PUC-SP Programa de Pós-Graduação em Psicologia: Psicologia Clínica
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dc.creatorTourinho, Maria Lívia-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770352A6por
dc.contributor.advisor1Figueiredo, Luís Claudio Mendonça-
dc.date.accessioned2016-04-28T20:38:02Z-
dc.date.available2012-03-21-
dc.date.issued1994-11-30-
dc.identifier.citationTourinho, Maria Lívia. O que pode um analista no hospital?. 1994. 207 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1994.por
dc.identifier.urihttps://tede2.pucsp.br/handle/handle/15101-
dc.description.resumoO que deu origem e título a este trabalho foi uma questão que me intrigava. Diante da vontade de trabalhar com pacientes hospitalizados, e com uma dificuldade quase insuperável de enxergar os flatos com outra lente que não fosse a da Psicanálise, surgiu a pergunta: " o que pode um analista no hospital ? ". O primeiro tempo foi de observação atenta, foi de muita reflexão. Foi preciso repensar talvez toda a Psicanálise, retirá-la do âmbito das regras e situá-la no campo da Ética para poder entender o que se faz quando se faz Psicanálise. Seguiu-se, então, um tempo onde, observando o cotidiano do hospital a partir do contato com os doentes e com a equipe de profissionais ali existente, foi possível fazer uma leitura psicanalítica do discurso médico, justamente do ponto de vista da antinomia radical entre Psicanálise e Medicina, antinomia esta que garante o encontro produtivo dos profissionais em questão. O que foi possível detectar é -que o analista não pode mais do que ele deve, dentro ou fora do hospital. Foram analisados, sob a luz da Psicanálise, alguns fatores que poderiam servir como verdadeiros obstáculos à atuação do analista no hospital, e a partir daí concluímos que, excluindo dificuldades pessoais do profissional, limitações orgânicas do paciente (que impedem a fala e o raciocínio) e a falta de manejo dos conceitos (e não preconceitos! ) psicanalíticos, os obstáculos realmente eficazes, que impedem que se dê um processo de análise são: a falta do que definimos como analista, a falta de demanda de análise por parte do paciente e o não estabelecimento do que definimos como transferência. Situado na posição analítica e sem abandonar o discurso que lhe é próprio, quando o analista pode lidar com as limitações existentes no hospital, sua intervenção pode ter um alcance e uma eficácia muito maiores do que comumente se possa imaginarpor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/31484/Maria%20Livia%20Tourinho.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUC-SPpor
dc.publisher.programPrograma de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínicapor
dc.rightsAcesso Restritopor
dc.subjectCotidiano hospitalarpor
dc.subjectDiscurso médicopor
dc.subjectDiscurso psicanalíticopor
dc.subjectPsicanálise em hospitalpor
dc.subjectPsicologia hospitalarpor
dc.subjectHospitais -- Aspectos psicologicospor
dc.subjectPsicanalisepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleO que pode um analista no hospital?por
dc.typeDissertaçãopor
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